A prefeitura de Padre Marcos — PI, através da Secretaria de Assistência Social e do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, realizou nesta sexta-feira, 4 de novembro, na sede da assistência social, um encontro para dialogar sobre a VIII Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.
O evento, que tem como objetivo geral mobilizar os integrantes do Sistema de Garantia de Direitos das crianças e adolescentes, terá como tema. “A situação dos direitos humanos de crianças e adolescentes em tempos de pandemia da COVID19: violações e vulnerabilidades, ações necessárias para reparação e garantia de políticas de proteção integral, com respeito à diversidade”.
Durante o encontro, foram discutidas e debatidas propostas e metas a serem desenvolvidas na Conferência Municipal, que será realizada no dia 16 de novembro. Na ocasião, representantes das Secretarias Municipais, Sindicatos, Igrejas e os Adolescentes do NUCA, levantaram temas a serem abordados no dia do evento.
O assessor Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Anatalio Silva, falou sobre o encontro. “Esse encontro é de grande importância para fazermos uma avaliação das ações realizadas no município para criança e adolescente, e também para traçar metas para futuras propostas da oitava conferência municipal do direito da criança e da adolescência”. Frisou.
A vice-presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Alexandre Modesto, destacou que na reunião foram debatidos os últimos detalhes da conferência. “O encontro foi para organizar toda a logística da conferência, sabemos que a mesma é custeada com recursos próprios do município, com recursos do fundo municipal dos direitos da criança e do adolescente, mas todas as decisões são deliberadas pelo conselho. Então, durante a reunião organizamos os últimos detalhes da conferência, como também a discussão da construção do plano municipal do direito da criança e da adolescentes do município, além do estudo sobre o plano municipal da primeira infância, que já se encontra regulamentado em lei, mas precisará de alguns ajustes”. Disse.
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